Eu vô contá procêis
História de Lampião!
Cabra retado da peste...
Home macho do sertão!
O negócio dele era na bala...
No revórve ou no facão!
Se argúem o disafiasse,
Caía mortinho, no chão!
Seu nome era Virgulino,
Cum ele ninguém pudia!
Namorou uma cabocla
Cujo nome era Maria,
Ele era apaxonado,
Cum ela ninguém bulia!
Mexer cum Maria bunita...
Pode crer... Bala ingulia!
Num intendo esse negóço
Desse povo revortoso...
Mais eu sei que Lampião
Era um cabra pirigoso!
Fiquei sabeno isturdia...
Que ele foi evangelizado...
Pelo missionário Jotinha...
Ele num morreu inganado!
Quem sabe se arrependeu...
Iantes de morrer...De repente foi salvo...
Dispois que vamos saber!
Vamo parár de fala nele...
Vamu mudar de assunto...
Eu tamém num tô quereno...
Tão cedo virá difunto!
Vamu falá douta coisa
Porque esse já morreu...
Ta discansano in paiz...
Ele discansô com os seus!
Já morreu a jagunçada
O sertão todo tremeu!
Nunca viram tantas balas...
Mais discanso ao povo deu!
Acabou-se Virgulino,
Mais a sua lenda não...
O povo agora tem paiz...
Nos cafundós do sertão!
Mais cabra macho que nem ele...
No sertão num tem mais não!
De que adianta ser brabo...
E morar dibaixo do chão!?
0,Acabou-se os revortoso...
A paz intão retornou...
Num sei detalhe da história...
O causo aqui terminô!!!
ocê e de bem ca vida em so eita causo baum d+
ResponderExcluirescreve um livro mei minero
uai so abraço da tunieta rsrsrs ,obrigada por sua amizade!!
nietinha!!!! que honra ce parecer por aqui amiga!!!!
ResponderExcluirbrigadinho...viu?
vorta sempre!